O MEDO É MAU COMPANHEIRO
A vida é feita de sonhos e concretizações,
grande parte de nossos problemas é causado pelo medo. Medo de perder
alguém, de não conseguir o que pretendemos e desejamos, de atingir objetivos a
que nos propusemos, medo de ser ultrapassado pela sociedade em que vivemos,
medo de perder o protagonismo, medo de conseguir chegar lá.
Medo...
Medo esse que nos causa
muitas vezes que fazemos projetos acabam em desilusões e frustrações. Fazer a
diferença significa atitude e vontade de mudar, não o reconhecer é medo da
competência. Tem gente que vive anos e não deixam nada e outros que vivem pouco
tempo na terra e deixam a sua marca.
Há um provérbio árabe milenar e conhecido em
todo o mundo, lembrando quatro coisas muito importantes que jamais retornam:
A palavra dada – O compromisso assumido - A vivencia que se teve
- A oportunidade desperdiçada.
Certas
pessoas que se proclamam de “ILUMINADOS”, mas esquecendo-se que o comodismo é
uma forma de medo.
De quem têm medo ? Do que têm medo ?
Pelas
responsabilidades assumidas em A.G. e como o desenvolvimento da atividade da
Associação foi alterado, haveria que se assumir a “MUDANÇA” em reunião magna e
partir para o normal funcionamento da A.D.C.D.A. para que as decisões a tomar
tivessem a representatividade que aos combatentes lhes é devida.
“ O primeiro grau
de heroísmo, é vencer o Medo com inteligência “, porque nenhuma paixão pode, como o MEDO, roubar tão
intensamente o espirito da capacidade de agir e pensar. Nós queremos que essa legalidade democrática seja reposta para que a A.D.C.D.A tenha
o mérito de ter contribuído para que o
monumento seja de todos os Combatentes, dos Avintenses e não de alguém em
particular.
Companheiros Combatentes:
“O
MEDO DE ALGUEM DEPENDE UNICAMENTE E SÓ DA SUA IMAGINAÇÃO. Para nós o MEDO,
Combate-se com LEALDADE, Perseverança e muito Empenho.
Como ex. militares e combatentes lidamos muito
mal com “TRAIÇÃO”, cobardia e
irresponsabilidade. A vida de militar ensinou-nos alguns valores que prezamos e
que nunca abdicaremos daqueles que engradeçam a relação entre as pessoas, a
sociedade e as suas instituições. A GUERRA DO ULTRAMAR, obrigou-nos a crescer mais
depressa e habituou-nos a respeitar para sermos respeitados. Continuaremos
atentos aos “compromissos assumidos”.
Vamo-nos
afastar para que o protagonismo seja dado a quem o procura,
Aguardaremos tranquilamente até sermos “CHAMADOS” a prestar contas.
Cumprimentos,
MM/JR
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